segunda-feira, 24 de março de 2008

Renato Gaúcho "estranha" excesso de pênaltis no Vasco

(Terra Esportes) Após a vitória do Fluminense por 2 a 1 no clássico contra o Vasco, o técnico do time tricolor, Renato Gaúcho, afirmou que acha "estranho" o excesso de pênaltis que o time cruzmaltino vem sofrendo nas partidas neste ano. O gol de honra do Vasco foi marcado em um pênalti convertido por Edmundo.

"Se ele tem tanta certeza, precisamos ficar de olhos abertos nos jogos do Vasco. Não é normal um time jogar 13 vezes e ter 14 pênaltis marcados a seu favor", detonou o treinador.
Para o comandante do Fluminense, além do seu clube, Botafogo e Flamengo têm que estar atentos a possíveis "armações".

"É só levantar o histórico vascaíno no Estadual. Não quero entrar no mérito da questão. Mas é muito estranho. Não existe dúvida. Jogador do Vasco caiu na área, é pênalti", alfinetou Renato Gaúcho.

Ele lembrou que, na sua opinião, a penalidade marcada pelo árbitro, no lance em que Fabinho teria derrubado Wagner Diniz, não existiu. "Vamos ficar de olho", reafirmou Renato.

Mesmo satisfeito com o rendimento do time, Renato Gaúcho lamentou o fato de o Fluminense não ter dado uma goleada histórica no adversário.


"Eles têm que lamber os beiços e agradecer por terem perdido apenas por um gol de diferença. Mandamos e desmandamos no jogo", provocou.

No jogo do último domingo, o Fluminense quebrou o tabu de não vencer o Vasco há oito anos em Campeonatos Estaduais. Para o treinador isso não é mais novidades. Renato Gaúcho tira onda e diz que a sua sina tem sido quebrar marcas desde que chegou ao time tricolor.

"A principal delas foi a conquista da Copa do Brasil. Hoje (domingo), contra o Vasco, derrubamos mais uma barreira. Nosso time está no caminho certo", festejou.
O atacante Washington, que já atingiu a marca de 13 gols na temporada, também comemora.

"Sozinho, eu não faria um gol sequer", comentou o jogador, que quando fez o gol prestou homenagem à Júlia, filha de Júnior César, que nasceu no sábado. Antes, ele tinha discutido asperamente com o lateral, que não lhe passou uma bola.

Com informações do jornal O Dia

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