- Uma noite estava arrumando a roupa dos jogadores, saí para fumar e vi um senhor de traje cinza, que logo desapareceu. Disseram-me que a descrição era como a de Tarija Fernández, meu antecessor, que morreu há anos - contou ao jornal Olé Federico Retone, auxiliar da equipe de basquete do clube.
Mais assustadora é a declaração de um segurança, que preferiu não ser identificado, mas que disse ter visto sombras esfumaçadas e vultos correndo pelas grades do local.
- Em geral aparecem de madrugada, quando não há ninguém e há muito silêncio - disse outro funcionário.
Segundo os depoimentos recolhidos pelo jornal esportivo, o estádio do Boca é repleto de personagens que aparecem entre as grades ou entre a arquibancada e que desaparecem quando alguém se aproxima.
- Um homem de camisa branca sentado no setor "L" das arquibancadas; uma mulher vestida de noiva, e um menino de bermuda, sapatos brancos e uma blusa azul são freqüentemente vistos durante a noite - disse um outro segurança.
Portas abrem sozinhas. Lâmpadas acendem e apagam
Portas que se abrem sozinhas, luzes que acendem e se apagam sem explicação são outros fenômenos denunciados pelas testemunhas.
- Há familiares de pessoas mortas que jogam as cinzas de seus entes queridos no estádio e isso pode ocasionar esses fenômenos - disse o parapsicólogo Ricardo Pacuta. - É mais comum do que parece. São fantasmas que foram chamados para ajudar o Boca e não para fazer mal - explicou o especialista.
A Bombonera é atualmente um verdadeiro templo do futebol argentino e se tornou também um ponto turístico de Buenos Aires. As agências de turismo o incluem em seus pacotes para turistas estrangeiros e o oferecem com a mesma importância de um passeio às Cataratas do Iguaçu ou à Patagônia.
Fonte: Globo Esportes
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