Chefe de arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF), o coronel Marinho disse hoje, em entrevista ao Sportv, que não condena a atuação do trio de arbitragem no vitória do São Paulo por 2 a 1 diante do Palmeiras, no último domingo, no Estádio do Morumbi, pela semifinal do Campeonato Paulista.No primeiro gol são-paulino, Adriano tocou a mão na bola, mas o lance foi validado pela bandeirinha Maria Eliza Correia Barbosa e pelo árbitro Paulo César de Oliveira. O Palmeiras pediu veto aos dois nos próximos jogos do clube.
"Ele (Paulo César) não viu a intenção e ela (Maria Eliza) não viu o toque de mão. Foi um lance muito rápido e na hora eu também não vi o toque. Não condeno nem o Paulo nem a Eliza", afirmou.
Marinho também respondeu às críticas do técnico palmeirense, Vanderlei Luxemburgo, que disse após o clássico que a presença do cartola no estádio deixava os árbitros inibidos. E avisou que continuará prestigiando os jogos em campo.
"Respeito a opinião dele, mas não vou mudar. Há um trabalho muito sério feito, que privilegia transparência com imprensa, clubes e árbitros. Eles se sentem apoiados e fico com a opinião dos meus árbitros", explicou (Redação Terra)
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