O mandatário não escondia a sua insatisfação por o Brasil ser o único candidato a sede de 2014 após Colômbia e Argentina desistirem de concorrer. A disputa entre países, porém, é muito mais atrativa para a entidade máxima do futebol, que lucra com a publicidade em um maior número de localidades.
Com isso, qualquer nação poderá se candidatar para sediar o Mundial de 2018. Caso o sistema de rodízio continuasse, a competição aconteceria em um país da América Central ou do Norte.
A Inglaterra já anunciou que concorrerá em 2018 e suas chances aumentaram com a visita de Blatter a Londres, na última semana. "Definitivamente, se isso (fim do rodízio) acontecer, a Football Association of England (FA), representará uma candidatura muito forte'', disse o mandatário na capital inglesa.
O primeiro-ministro, Gordon Brown, já havia até nomeado um responsável para comandar a campanha inglesa mesmo antes da confirmação do fim do sistema de rodízio. Rússia, China, Austrália e Estados Unidos também aparecem como possíveis candidatos a sede do Mundial de 2018, assim como Bélgica, Luxemburgo e Holanda, que podem apresentar um projeto conjuntamente.
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